Letramento Crítico e/como resistência: Perspectivas em uma ação formativa com professoras da rede pública do distrito federal

Este trabalho se dedica a uma parte dos materiais empíricos produzidos durante pesquisa-ação realizada com professoras/es de inglês da rede pública ensino do Distrito Federal. A pesquisa objetivou oportunizar o compartilhamento experiências e discussão sobre desafios comuns específicos enfrentados por elas/es em seus contextos atuação. Enfocando questões desigualdades sociais letramento crítico no ensino-aprendizagem línguas, ação formativa foi na Subsecretaria Formação Continuada Profissionais Educação (EAPE), através qual as três professoras participantes puderam refletir conjunto como trazer debates temas críticos para os planejamentos. Aqui, examino que propiciem enquanto perspectiva resistência. Baseando-me autoras/es versam formação identitária discurso (HALL, 2006; MASTRELLA-DE-ANDRADE, 2013; WOODWARD, 2007), (JORDÃO, KLEIMAN, 2005; MENEZES DE SOUSA, 2011; MONTE MOR, 2014), desejos investimentos processo línguas (DARVIN; NORTON, 2016; NORTON PEIRCE, 1995; PENNYCOOK, 2001), concluo, análise gerados nos 10 encontros dessa formativa, reflexões colaborativas respeito podem ensejar reconhecimento papel inerentemente político do/a professor/a das possibilidades fazer face, sala aula, discursos reproduzem sociais.